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DICAS PARA USAR O ÁLCOOL GEL COM SEGURANÇA

Quantidade do produto
- Não usar em grande quantidade para não ressecar a pele. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o equivalente a "um grãozinho de ervilha" para as duas mãos é suficiente.
Número de aplicações
- Usar muitas vezes ao dia pode ressecar a pele, mesmo quando o produto tiver hidratante. O ideal é aplicar o álcool em gel quando as mãos estiverem sujas ou contaminadas - após espirrar ou assoar o nariz, por exemplo.
Lavar as mãos
- Sempre que possível, é aconselhável trocar o álcool em gel pelo sabonete, de preferência, de glicerina, que agride menos a pele.
Hidratação da pele
- Para evitar que a pele fique ressecada pelo uso do álcool em gel, é aconselhável aplicar creme para mãos de três a quatro vezes por dia.
Álcool para limpeza
- Especialistas divergem sobre o uso de álcool em gel para limpeza nas mãos. A Sociedade Brasileira de Dermatologia e o Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo dizem que pode ser usado se for álcool puro, sem outros detergentes. A Sociedade Brasileira de Infectologia e a Associação Brasileira da Indústria de Produtos de Limpeza, porém, dizem que o álcool para limpeza deve ser aplicado somente em utensílios e superfícies.
Ingestão
- O álcool gel não pode ser ingerido porque é altamente tóxico. No entanto, não é prejudicial se uma criança, por exemplo, levar a mão à boca após aplicar o produto.
Proteção
- O álcool em gel elimina bactérias que estão nas mãos, mas não as protege de novas contaminações.
Percentual de álcool
- O mais indicado é a solução com 70% de álcool e 30% de água, afirmam os médicos.
Álcool líquido
- Especialistas afirmam que a solução líquida não deve ser usada para higiene da mão por ser inflamável e ressecar a pele. Não é aconselhável também misturar o álcool líquido com água porque, segundo os especialistas, produtos químicos não podem ter sua composição alterada.
Fonte: Associação Brasileira da Indústria de Produtos de Limpeza e Afins (Abipla), Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo, Sociedade Brasileira de Dermatologia e Sociedade Brasileira de Infectologia

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